01. Os Hershey’s Kisses têm este nome porque a máquina que os fabrica parece beijar a esteira transportadora ao depositar o chocolate.
02. Metade das pessoas tem o seu primeiro beijo amoroso antes dos 14 anos de idade.
03. Os corpos das pessoas, enquanto ocorre o beijo, produzem substâncias 200 vezes mais poderosas do que a morfina em termos de efeito narcótico. É por isso que um casal pode sentir euforia ou êxtase durante um beijo.
04. Beijo de borboleta é o nome dado a uma espécie infantil de beijo onde se esfrega suavemente os cílios no nariz ou bochechas de outra pessoa, com o movimento da pálpebra.
05. O beijo de língua é chamado de “união de almas” na França. Comumente os franceses são atribuídos pela invenção deste tipo de beijo.
06. O prazer do beijo pode estar ligado ao fato do tato labial ser duzentas vezes mais sensível do que o tato nos dedos.
07. Uma mulher beija uma média de 80 homens antes de casar, de acordo com estatísticas estado-unidenses.
08. Estudos indicam que 66% das pessoas mantêm os olhos fechados enquanto beija. O restante sente prazer em observar a miríade de emoções no rosto do parceiro (a).
09. Nos tempos medievais os beijos eram levados a sério. Se um casal era pego “nos agarros” poderia ser forçado a casar.
10. Beijar em público não é bem visto no Japão, Taiwan, China e Coréias. Os beijos japoneses típicos são ‘beijocas’ para nós e parecem ter sido criados para censurar a ‘perda da moral’ do ocidente. Um casal japonês deve manter certa distância antes de se curvarem de ousar se curvar para encostarem os lábios por um segundo.
11. Em alguns locais ou certas ocasiões beijar é crime. Nos EUA, no estado de Indiana, é ilegal que um homem de bigode “beije habitualmente seres humanos”, na cidade de Hartford, Connecticut, é ilegal que um marido beije a esposa no domingo.
12. O beijo mais longo durou 31 horas e foi realizado para um programa de televisão chamado “Ricki Lake” em 2002, na cidade de New Jersey.
13. A palavra ‘ósculo’ é sinônimo de ‘beijo’ em português. A palavra é originada do latim ‘osculum’, que significa ‘boca pequena’, ou seja, o movimento feito com os lábios no momento do beijo.
14. Em algumas tribos africanas se presta homenagem ao chefe ao beijar o chão por onde ele passou.
15. Nos EUA os beijos nas bochechas só são dados por pessoas íntimas e não é o cumprimento padrão como no Brasil ou na Europa.
16. A etiqueta vitoriana exigia que o homem se curvasse para beijar a mão das damas.17. Na Rússia, o maior sinal de reconhecimento era um beijo do Czar.18. Os antigos romanos beijavam uns aos outros nos olhos ou na boca como cumprimento.
19. Os esquimós, polinésios e malásios esfregam os narizes ao invés de beijar.
20. Mas ao contrário da crença popular os esquimós não apenas esfregam os narizes uns contra os outros para mostrar afeto e amor. Assim que os narizes se encontram eles abre um pouco suas bocas. Em seguida eles inspiram profundamente e solta o ar pelo narizes, com os lábios cerrados. Depois de saborear os aromas uns dos outros, os parceiros pressionam o nariz contra as bochechas uns dos outros e ficam parados nessa posição por um ou dois minutos.
21. Uma pessoa comum passa 20.160 minutos (14 dias) da sua vida beijando.
22. Estima-se que os homens que beijam suas esposas ao se despedir, antes de sair de casa, vivem cinco anos mais e ganham salários maiores do que aqueles que apenas batem a porta. Os homens da última categoria também tendem a sofrer mais acidentes de trânsito.
23. Beijar apaixonadamente por 90 segundos eleva a pressão sanguínea e causa aceleramento cardíaco. Aumenta o nível de hormônios no sangue reduzindo a expectativa de vida em um minuto.
24. Beijar ajuda a prevenir contra cáries, pois aumenta a produção de saliva que colabora na limpeza da boca.
25. Quem beija troca saliva contendo diversas substâncias como gordura, sais minerais, proteínas, etc. A troca destas substâncias pode incentivar a produção de anticorpos pela sua relação com antígenos associados a diferentes doenças.
26. Um beijo romântico rápido queima entre uma e três calorias. Um beijo de boca aberta com contato de língua de curta duração pode queimar cinco calorias. Um beijo de um minuto pode gastar até 26 calorias. Isso é o dobro do gasto de uma corrida intensa, na subida.
27. Durante o ato do beijo você coloca 29 músculos faciais em movimento. Em outras palavras o beijo pode ser usado como exercício eficiente para prevenir o aparecimento de rugas.
28. Beijar ajuda a relaxar e a reduzir os efeitos do estresse.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Geral Curiosidades: Grandes mitos sobre cerveja
Cerveja normal ou light
As cervejas light têm em geral entre 90 a 100 calorias, contra as menos de 200 calorias das convencionais. Um amante de cerveja diz que a diferença é a mesma entre comparar um McDonalds com um Restaurante 5 estrelas. Os que buscam uma vida mais saudável e estão acostumados com dietéticos e light, dizem que a diferença é imperceptível. Portanto, a menos que você beba 300 cervejas por semana, opte por uma cerveja boa e convencional, nada de light. Quanto mais escura é a cerveja, mais álcool contém
Nem sempre. A cerveja Guinness, por exemplo, é preta, e tem 4,2% de álcool. A cor da cerveja vem do malte torrado, o que não representa nada no teor alcoólico. Já os demais componentes são responsáveis pelo álcool, mas não influenciam na cor.
A cerveja fica com o gosto ruim se esquentar e gelar novamente
Pode acontecer caso a cerveja passe pelo processo de gelar/descongelar por muitas vezes. Mas muitas pessoas acreditam que o gosto fica esquisito quando se gela uma cerveja que já foi gelada e voltou à temperatura normal. A cerveja pode estragar com o ar, a luz e o tempo. A temperatura não estragará sua cerveja a menos que seja extrema. As cervejas dos EUA têm menos álcool que as demais
Algumas pessoas notam uma diferença no rótulo, sobre o teor alcoólico das cervejas comercializadas nos EUA. Os americanos usam a média de álcool por peso, enquanto os demais países adotam o padrão de álcool por volume. Uma vez que a cerveja pesa A cerveja Guinness servida na Irlanda é melhor
O processo de fabricação da cerveja é de baixo custo, então porque essas marcas arriscariam sua reputação ao fabricar cerveja diferente para exportação? Não faz muito sentido, e não é verdade. Com raras excessões, a cerveja exportada é exatamente igual à local. A única diferença é o frescor devido ao tempo gasto na exportação. A cerveja não deveria ser amarga
O amargo da cerveja vem de um componente (presente em todas cervejas) responsável pelos maltes doces e que age como conservante. Algumas cervejas têm mais (como a India Pale Ales) e outras têm menos, caso da Wheat Beer. As melhores cervejas estão nas garrafas verdes
As garrafas escuras (em geral marrons) protegem muito mais a cerveja da luz do que as claras (verdes ou transparentes). O mito surgiu depois da Segunda Guerra Mundial, quando os europeus consumiam cervejas importadas que eram produzidas e envasilhadas em garrafas verdes devido à escassez local. As cervejas da Tailândia contêm formaldeído
Acredita-se que as cervejas fabricadas em Singha contêm na fórmula formaldeído. A explicação mais aceitável é que as cervejas fabricadas em Singha contêm muito mais álcool e são muito mais amargas. Quando soldados americanos ou ingleses bebiam na Tailândia, ficavam bêbados com maior facilidade e muito mais rápido do que costumavam, além de sentirem um amargo muito mais intenso. A explicação sugerida é que continha formaldeído em sua fórmula. Loucura. A cerveja Corona é urina mexicana
Durante a década de ‘80, surgiu um rumor de que trabalhadores da fábrica de cerveja Corona (bem popular nos EUA) estavam urinando nos tanques das cervejas destinadas aos EUA. Certamente seria, no mínimo, desagradável, se fosse verdade. Mas como todo mito, isso causou transtornos para a fábrica - sua popularidade foi diminuindo entre os consumidores de cerveja americanos e quem se beneficiou com isso foi a Heineken. Peraí, e onde a Heineken entra na história? Ela foi a responsável por espalhar o rumor (aconteceu um caso similar a este aqui no Brasil, envolvendo a Coca-Cola e a Dolly). O responsável da Heineken admitiu a concorrência desleal e a Corona teve sua popularidade em alta novamente. Mas esse rumor é espalhado até hoje por todo o país!
Mulheres não gostam de cerveja
Quem será que inventou isso?! Algumas mulheres bebem muito mais do que homens. Há milhares de casos em que a mulher agüenta beber muito mais do que o homem.
terça-feira, 15 de junho de 2010
Geral Curiosidades: Coincidências entre Lincoln e Kennedy
As curiosas coincidências entre Lincoln e Kennedy:
• Lincoln foi eleito Presidente em 1860, Kennedy em 1960, cem anos depois.
• O assassino de Lincoln, John Wilkes Booth, nasceu em 1839; o assassino de Kennedy, Lee Harvey Oswald, nasceu em 1939, cem anos depois.
Ambos foram assassinados numa sexta-feira.
• Ambos foram assassinados na presença da esposa.• Ambos foram assassinados com disparos na cabeça.
• Ambos foram sucedidos na presidência por presidentes com sobrenome Johnson.
• Andrew Johnson (sucessor de Lincoln) nasceu em 1808 e Lyndon Johnson (sucessor de Kennedy) em 1908, cem anos depois.
• Lincoln (7 letras); Kennedy (7 letras).
• Andrew Johnson (13 Letras); Lyndon Johnson (13 letras).
• John Booth (9 letras); Lee Oswald (9 letras).
• John Wilkes Booth (15 letras); Lee Harvey Oswald (15 letras).
• Suas respectivas esposas perderam um filho durante sua estadia na Casa Branca.
• A secretária de Lincoln tinha sobrenome Kennedy.
• A Secretária de Kennedy tinha sobrenome Lincoln.
• Lincoln foi assassinado no teatro Ford; Kennedy num Lincoln, da Ford.
• Ambos assassinos morreram antes de serem levados a julgamento.
• John Wilkes Booth disparou em Lincoln num teatro e foi preso num armazém. Lee Harvey Oswald disparou em Kennedy de um armazém e foi preso num teatro.
• Três dias antes de morrer, Abraham Lincoln teve um sonho no qual visitava a Casa Branca para assistir a seu próprio funeral.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Geral Curiosidades: Cãibras Noturnas
Ponto principal: as cãibras nas pernas são comuns e desconfortáveis, mas inofensivas. Compressas quentes, massagens e mudanças na alimentação podem ajudar.
Por que estou tendo cãibras nas pernas à noite?
_ Quando você faz cooper, pratica algum esporte como o tênis ou fica em pé o dia inteiro, seus músculos ficam tão cansados que as cãibras podem aparecer. O mesmo acontece com a gravidez.
O peso extra que você está carregando provavelmente é o responsável pelas cãibras noturnas, que podem acordá-la quando você já está no quinto sono. As cãibras acontecem com mais frequência no segundo e no terceiro trimestre.
Entre outras possíveis causas das cãibras da gravidez estão o excesso de fósforo (presente em frios, salgadinhos e refrigerantes) e a escassez de minerais como o cálcio, o magnésio e o potássio em circulação no sangue. Os cientistas ainda não definiram ao certo. Outra possibilidade é a pressão do útero sobre os nervos que vão até as pernas.
Como posso aliviar a dor?
_ Felizmente, as cãibras são um daqueles problemas da gravidez em que há algo que você possa fazer para amenizar a dor.
Quando a cãibra acontecer:
_ Faça alongamentos. Comece esticando a perna -- com os pés flexionados na sua direção, como os jogadores de futebol que puxam a ponta do pé para si quando estão com cãibra. Dificilmente você conseguirá alcançar seus dedos do pé, mas pode ir mexendo devagar o tornozelo e os dedos. No começo vai doer, mas depois a dor deve melhorar.
_ Massageie o músculo afetado pela cãibra.
_ Tome um banho quente ou coloque uma bolsa de água quente na região afetada (dormir de meia também ajuda).
_ Caminhe. Andar por alguns minutos costuma aliviá-las.
Há algo que eu possa fazer para evitar as cãibras?
_ Alongue-se antes de dormir. Se você alongar os músculos da panturrilha (a batata da perna) várias vezes antes de ir para a cama, pode até impedir completamente que as cãibras aconteçam.
_ Evite passar muito tempo de pé ou sentada com as pernas cruzadas, e tente não usar salto.
_ Sempre que estiver sentada, movimente o tornozelo e os dedos do pé -- seja no trabalho, num jantar ou assistindo à TV.
_ Coma alimentos ricos em cálcio. Se as cãibras estiverem atrapalhando sua vida, converse com o médico, pois ele pode receitar um suplemento de cálcio (mas evite suplementos que tenham dolomita ou farinha de osso, por causa da possibilidade de eles conterem chumbo; o chumbo é um metal pesado que atravessa a placenta e pode prejudicar o bebê). Você também pode tentar suplementos com magnésio (sempre receitados pelo obstetra).
_ Coma bananas e tome suco de laranja, ricos em potássio. Os atletas são fãs dessa terapia para prevenir cãibras, embora muitos consideram que a eficácia dessas frutas no combate à cãibra não passe de um mito. Como banana e laranja só fazem bem em outros aspectos, não custa tentar.
_ Evite refrigerantes, que contêm bastante fósforo.
E se a dor não melhorar?
Se a dor for constante, e não uma cãibra ocasional, ou se você perceber inchaço ou sensibilidade, fale com o médico. Você pode estar com trombose, um coágulo sanguíneo, que é um problema raro (um caso a cada 2.000 gestações) mas grave, que precisa de atendimento médico imediato.
Por que estou tendo cãibras nas pernas à noite?
_ Quando você faz cooper, pratica algum esporte como o tênis ou fica em pé o dia inteiro, seus músculos ficam tão cansados que as cãibras podem aparecer. O mesmo acontece com a gravidez.
O peso extra que você está carregando provavelmente é o responsável pelas cãibras noturnas, que podem acordá-la quando você já está no quinto sono. As cãibras acontecem com mais frequência no segundo e no terceiro trimestre.
Entre outras possíveis causas das cãibras da gravidez estão o excesso de fósforo (presente em frios, salgadinhos e refrigerantes) e a escassez de minerais como o cálcio, o magnésio e o potássio em circulação no sangue. Os cientistas ainda não definiram ao certo. Outra possibilidade é a pressão do útero sobre os nervos que vão até as pernas.
Como posso aliviar a dor?
_ Felizmente, as cãibras são um daqueles problemas da gravidez em que há algo que você possa fazer para amenizar a dor.
Quando a cãibra acontecer:
_ Faça alongamentos. Comece esticando a perna -- com os pés flexionados na sua direção, como os jogadores de futebol que puxam a ponta do pé para si quando estão com cãibra. Dificilmente você conseguirá alcançar seus dedos do pé, mas pode ir mexendo devagar o tornozelo e os dedos. No começo vai doer, mas depois a dor deve melhorar.
_ Massageie o músculo afetado pela cãibra.
_ Tome um banho quente ou coloque uma bolsa de água quente na região afetada (dormir de meia também ajuda).
_ Caminhe. Andar por alguns minutos costuma aliviá-las.
Há algo que eu possa fazer para evitar as cãibras?
_ Alongue-se antes de dormir. Se você alongar os músculos da panturrilha (a batata da perna) várias vezes antes de ir para a cama, pode até impedir completamente que as cãibras aconteçam.
_ Evite passar muito tempo de pé ou sentada com as pernas cruzadas, e tente não usar salto.
_ Sempre que estiver sentada, movimente o tornozelo e os dedos do pé -- seja no trabalho, num jantar ou assistindo à TV.
_ Coma alimentos ricos em cálcio. Se as cãibras estiverem atrapalhando sua vida, converse com o médico, pois ele pode receitar um suplemento de cálcio (mas evite suplementos que tenham dolomita ou farinha de osso, por causa da possibilidade de eles conterem chumbo; o chumbo é um metal pesado que atravessa a placenta e pode prejudicar o bebê). Você também pode tentar suplementos com magnésio (sempre receitados pelo obstetra).
_ Coma bananas e tome suco de laranja, ricos em potássio. Os atletas são fãs dessa terapia para prevenir cãibras, embora muitos consideram que a eficácia dessas frutas no combate à cãibra não passe de um mito. Como banana e laranja só fazem bem em outros aspectos, não custa tentar.
_ Evite refrigerantes, que contêm bastante fósforo.
E se a dor não melhorar?
Se a dor for constante, e não uma cãibra ocasional, ou se você perceber inchaço ou sensibilidade, fale com o médico. Você pode estar com trombose, um coágulo sanguíneo, que é um problema raro (um caso a cada 2.000 gestações) mas grave, que precisa de atendimento médico imediato.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Geral Curiosidades: Tudo sobre pé
Quem costuma prestar atenção nos olhos ou no sorriso para descobrir um pouco da personalidade da pessoa pode estar deixando de lado uma parte do corpo muito significativa. Pela leitura dos pés, pode-se identificar problemas fisiológicos, tratá-los e descobrir mágoas e traumas de pessoas. O formato dos pés, o modo como os dedos se relacionam e até os calos podem revelar segredos. Por exemplo, se o calo estiver no dedo vizinho ao dedo mínimo do pé esquerdo indica uma profunda mágoa de amor. Quem afirma é Osni Tadeu Lourenço, vice presidente da Associação de Reflexologia, técnica que une
conceitos de medicina tradicional e chinesa.
Conheça, agora, algumas curiosidades sobre os pés:
_ Dedos muito separados
Pessoa vagarosa para expressar o que quer. Quanto maior a separação do dedão, mais tempo leva para manifestar-se.
_ Dedão com o mesmo tamanho dos outros
Pessoa que muda constantemente de assunto. Sempre tem mil idéias diferentes ao mesmo tempo e tenta resolver a maioria na mesma hora.
_ Dedão maior que os outros
Muito falante e excelente orador. No entanto, não se preocupa muito com o que diz.
Significado dos dedos:
Dedão esquerdo – tristeza
2º dedo – sentimentos
3º dedo – criatividade
4º dedo – amor
5º dedo – confiança
1º dedo – alegria
2º dedo – desejo
3º dedo – atividade
4º dedo – apego
5º dedo – insegurança
conceitos de medicina tradicional e chinesa.
Conheça, agora, algumas curiosidades sobre os pés:
_ Dedos muito separados
Pessoa vagarosa para expressar o que quer. Quanto maior a separação do dedão, mais tempo leva para manifestar-se.
_ Dedão com o mesmo tamanho dos outros
Pessoa que muda constantemente de assunto. Sempre tem mil idéias diferentes ao mesmo tempo e tenta resolver a maioria na mesma hora.
_ Dedão maior que os outros
Muito falante e excelente orador. No entanto, não se preocupa muito com o que diz.
Significado dos dedos:
Dedão esquerdo – tristeza
2º dedo – sentimentos
3º dedo – criatividade
4º dedo – amor
5º dedo – confiança
1º dedo – alegria
2º dedo – desejo
3º dedo – atividade
4º dedo – apego
5º dedo – insegurança
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Geral Curiosidades: Cheiros que nos fazem felizes
O elo entre o cheiro e a memória é muito forte. Segundo a Dr.ª Pamela Darton, "o olfato tem o poder de fazer reviver o passado e transportar-nos a locais ou ocasiões felizes, ou recorda-nos uma pessoa especial, suscitando sentimentos de saudade e conforto".
Efectivamente, as memórias que incluem lembrança de odores têm tendência para serem mais intensas e emocionalmente mais fortes. Um odor que tenha sido encontrado só uma vez na vida pode ficar associado a uma única experiência e então a sua memória pode ser evocada automaticamente quando voltamos a reencontrar esse odor.
Neste sentido foi realizado, no Reino Unido, um estudo com 4000 sujeitos a fim de examinar os cheiros que consideramos mais apelativos. Os investigadores concluiram que o cheiro de pão acabado de de fazer está sempre no topo da lista, seguido pelos aromas de lençóis recém-lavados e relva acabada de cortar.
Curiosamente, enquanto as mulheres afirmam que determinados cheiros lhes põem um sorriso no rosto, por serem familiares ou lembrarem alguém de quem gostam, os homens preferem cheiros mais fortes e excitantes. Seja como for, 94% dos homens afirmaram que era importante que as respectivas casas cheirassem bem, sendo que metade deles afirmaram que um bom aroma os ajuda a descontrair.
Os cheiros que nos fazem felizes:
Efectivamente, as memórias que incluem lembrança de odores têm tendência para serem mais intensas e emocionalmente mais fortes. Um odor que tenha sido encontrado só uma vez na vida pode ficar associado a uma única experiência e então a sua memória pode ser evocada automaticamente quando voltamos a reencontrar esse odor.
Neste sentido foi realizado, no Reino Unido, um estudo com 4000 sujeitos a fim de examinar os cheiros que consideramos mais apelativos. Os investigadores concluiram que o cheiro de pão acabado de de fazer está sempre no topo da lista, seguido pelos aromas de lençóis recém-lavados e relva acabada de cortar.
Curiosamente, enquanto as mulheres afirmam que determinados cheiros lhes põem um sorriso no rosto, por serem familiares ou lembrarem alguém de quem gostam, os homens preferem cheiros mais fortes e excitantes. Seja como for, 94% dos homens afirmaram que era importante que as respectivas casas cheirassem bem, sendo que metade deles afirmaram que um bom aroma os ajuda a descontrair.
Os cheiros que nos fazem felizes:
Pão acabado de fazer;
Lençóis lavados;
Relva acabada de cortar;
Flores frescas;
Café acabado de moer;
Ar fresco após uma chuvada;
Baunilha;
Chocolate
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Geral Curiosidades: 10 maneiras para ficar mais inteligente
*-* Coma peixe
Peixes oleosos são ricos em DHA, um ácido graxo Omega-3 responsável por 40% da formação das membranas celulares e podem melhorar a neurotransmissão. O DHA é necessário para o desenvolvimento do cérebro do feto e vários estudos ligaram dietas com bastante peixe à redução do declínio mental com a idade avançada. Mas antes que você morda a isca saiba que estes estudos se basearam no que as pessoas lembravam sobra as suas dietas, uma tarefa que cheia a peixe. Testes com Omega-3 em ratos não mostraram melhora nas habilidades cognitivas.
*-* Beba chá
A cafeína do chá verde e preto faz o corpo pegar no tranco e afia a mente. Não é bom beber café e energéticos. Para um ganho cerebral excelente faça pausas regulares para beber chá. Doses pequenas durante o dia são melhores do que tomar uma única grande dose.
*-* Sem pânico
Enquanto um leve nervosismo pode melhorar o desempenho cognitivo, períodos de estresse intenso nos transformam em neandertais. Tente controlar a sua respiração.
*-* Mais devagar
Não existe o fenômeno anunciado por aí chamado de “leitura dinâmica”. Ao menos se o seu conceito de “leitura” significa compreender o texto. Estudos mostram que os leitores rápidos vão muito pior quando questionados sobre o texto. A resposta motora da retina, e o tempo que a imagem leva para ir da mácula para o tálamo e em seguida ao córtex visual para processamento, limita os olhos para cerca de 500 palavras por minuto, em eficiência máxima. O estudante universitário comum alcança,cerca da metade disto.
*-* Mantenha-se afiado
Pesquisadores italianos descobriram que pessoas que tem mais de 65 anos que andam cerca de 9 km por semana em passo moderado tem 27% menos chance de desenvolver demência do que adultos sedentários. Os pesquisadores pensam que exercícios possam melhorar o fluxo sanguíneo no cérebro.
*-* Pratique
Pratique os tipos de questões que aparecem nos testes de inteligência. Ao se preparar para problemas verbais, numéricos e espaciais, típicos dos exames psicrométricos, você pode melhorar o seu escore.
*-* Zzzzzz
Tirar uma soneca rápida no escritório pode deixar seu chefe irritado?Informe-o que você, na verdade, merece uma promoção de acordo com os últimos resultados dos estudos sobre o sono. Um breve cochilo pode melhorar a sua memória, mesmo que dure apenas seis minutos.
*-* Jogue videogame
Todo mundo que implorou por um videogame agora vai conhecer o melhor argumento para conseguir um: “Você não quer que eu tenha uma coordenação visual e motora inferior, quer?” Agora você pode falar que alguns jogos o tornam mais inteligente assim como o Brain Age, da Nintendo. Depois de esforços cuidadosos os jogadores “sentem seus cérebros rejuvenescerem”.
*-* Exercícios
Estudos mostram que estudantes que praticam exercícios aeróbicos regulares ajudam a construir matéria cinza e branca no cérebros de adultos mais velhos. Em crianças o ponto alto foi o de levar a melhores performances em exames cognitivos.
*-* Descubra
Aprender novas coisas pode reforçar o cérebro, especialmente se você acredita que pode aprender novas coisas. É um círculo vicioso: Quando você pensa que está tornando-se mais inteligente, você estuda mais, criando mais conexões entre os neurônios.
Peixes oleosos são ricos em DHA, um ácido graxo Omega-3 responsável por 40% da formação das membranas celulares e podem melhorar a neurotransmissão. O DHA é necessário para o desenvolvimento do cérebro do feto e vários estudos ligaram dietas com bastante peixe à redução do declínio mental com a idade avançada. Mas antes que você morda a isca saiba que estes estudos se basearam no que as pessoas lembravam sobra as suas dietas, uma tarefa que cheia a peixe. Testes com Omega-3 em ratos não mostraram melhora nas habilidades cognitivas.
*-* Beba chá
A cafeína do chá verde e preto faz o corpo pegar no tranco e afia a mente. Não é bom beber café e energéticos. Para um ganho cerebral excelente faça pausas regulares para beber chá. Doses pequenas durante o dia são melhores do que tomar uma única grande dose.
*-* Sem pânico
Enquanto um leve nervosismo pode melhorar o desempenho cognitivo, períodos de estresse intenso nos transformam em neandertais. Tente controlar a sua respiração.
*-* Mais devagar
Não existe o fenômeno anunciado por aí chamado de “leitura dinâmica”. Ao menos se o seu conceito de “leitura” significa compreender o texto. Estudos mostram que os leitores rápidos vão muito pior quando questionados sobre o texto. A resposta motora da retina, e o tempo que a imagem leva para ir da mácula para o tálamo e em seguida ao córtex visual para processamento, limita os olhos para cerca de 500 palavras por minuto, em eficiência máxima. O estudante universitário comum alcança,cerca da metade disto.
*-* Mantenha-se afiado
Pesquisadores italianos descobriram que pessoas que tem mais de 65 anos que andam cerca de 9 km por semana em passo moderado tem 27% menos chance de desenvolver demência do que adultos sedentários. Os pesquisadores pensam que exercícios possam melhorar o fluxo sanguíneo no cérebro.
*-* Pratique
Pratique os tipos de questões que aparecem nos testes de inteligência. Ao se preparar para problemas verbais, numéricos e espaciais, típicos dos exames psicrométricos, você pode melhorar o seu escore.
*-* Zzzzzz
Tirar uma soneca rápida no escritório pode deixar seu chefe irritado?Informe-o que você, na verdade, merece uma promoção de acordo com os últimos resultados dos estudos sobre o sono. Um breve cochilo pode melhorar a sua memória, mesmo que dure apenas seis minutos.
*-* Jogue videogame
Todo mundo que implorou por um videogame agora vai conhecer o melhor argumento para conseguir um: “Você não quer que eu tenha uma coordenação visual e motora inferior, quer?” Agora você pode falar que alguns jogos o tornam mais inteligente assim como o Brain Age, da Nintendo. Depois de esforços cuidadosos os jogadores “sentem seus cérebros rejuvenescerem”.
*-* Exercícios
Estudos mostram que estudantes que praticam exercícios aeróbicos regulares ajudam a construir matéria cinza e branca no cérebros de adultos mais velhos. Em crianças o ponto alto foi o de levar a melhores performances em exames cognitivos.
*-* Descubra
Aprender novas coisas pode reforçar o cérebro, especialmente se você acredita que pode aprender novas coisas. É um círculo vicioso: Quando você pensa que está tornando-se mais inteligente, você estuda mais, criando mais conexões entre os neurônios.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Geral Curiosidades: Massagem
Massagem é a prática de aplicar força ou vibração sobre tecidos macios do corpo, incluindo músculos, tecidos conectivos, tendões, ligamentos e articulações para estimular a circulação, a mobilidade, a elasticidade ou alívio de determinadas dores corporais.Por ser uma forma de terapia, também pode ser conhecida como massoterapia. Pode ser aplicada a partes do corpo ou continuamente a todo o corpo, para curar traumas físicos, aliviar stress psicológico, controlar a dor, melhorar a circulação e aliviar tensão. Quando a massagem é utilizada para benefícios físicos e mentais, ela pode ser chamada de “Terapia de Massagem Terapêutica
Massagem terapêutica:
Apesar de haver muitos tipos particulares de massagem, existem apenas alguns tipos básicos e primordiais de massagem. Há dois grupos grandes que se destacam: as massagens com óleos e as massagens "secas". Depois começaram a bifurcar-se em centenas de correntes e estilos diferentes, fundindo-se e separando-se em outros tantos estilos. Hoje em dia existem massagens aplicadas para praticamente todos os fins. Desde massagens para bebês e idosos até massagens cosméticas, de rejuvenescimento localizado. As massagens hoje em dia estão cada vez mais enraizadas nas culturas chegando até mesmo às empresas. Cada vez mais, grandes organizações incorporam nos seus pacotes de incentivos, massagens inclusive no próprio local de trabalho. A massagem não é exclusividade de fisioterapeutas.
Massagem havaiana:
A Massagem Havaiana (Lomilomi) é parte integrante da medicina tradicional havaiana. A Massagem terapêutica Havaiana e a arte havaiana de curar através do toque de Havaí, Polinésia.
Lomilomi em havaiano significa esfregar, amassar, massagear. Tem inúmeras versões de Lomilomi praticadas por todo o Havaí. Em escolas de massagem havaiana tem duas estilos principais de Lomilomi: Lomilomi Big Island Style de Aunty Margarete Machado parece ser uma versão polinésia da massagem européia ou "clássica / sueco". Lomilomi de Kauai, "Romi Kapa Rere", e dynamico como uma dança de surfe nas ondas, com longos e fortes movimentos, com a tradicional música havaiana.
Na contexto de tradição havaiana a massagem tem o objetivo de restabelecer o estado natural de harmonia da vida (lokahi) e de energia vital (mana) no corpo.
A massagem atua tanto no corpo fisico como no emocional, por isso além de revigorar o corpo devido aos desgates das atividades diárias, a massagem também faz o massageado se sentir acolhido, aliviando sua carencia afetiva.
São necessários alguns anos de treinamento para dominar com eficiência não apenas as manobras, mas compreender a essência e a profundidade terapêutica do toque havaiano.
Massagem terapêutica:
Apesar de haver muitos tipos particulares de massagem, existem apenas alguns tipos básicos e primordiais de massagem. Há dois grupos grandes que se destacam: as massagens com óleos e as massagens "secas". Depois começaram a bifurcar-se em centenas de correntes e estilos diferentes, fundindo-se e separando-se em outros tantos estilos. Hoje em dia existem massagens aplicadas para praticamente todos os fins. Desde massagens para bebês e idosos até massagens cosméticas, de rejuvenescimento localizado. As massagens hoje em dia estão cada vez mais enraizadas nas culturas chegando até mesmo às empresas. Cada vez mais, grandes organizações incorporam nos seus pacotes de incentivos, massagens inclusive no próprio local de trabalho. A massagem não é exclusividade de fisioterapeutas.
A Massagem Havaiana (Lomilomi) é parte integrante da medicina tradicional havaiana. A Massagem terapêutica Havaiana e a arte havaiana de curar através do toque de Havaí, Polinésia.
Lomilomi em havaiano significa esfregar, amassar, massagear. Tem inúmeras versões de Lomilomi praticadas por todo o Havaí. Em escolas de massagem havaiana tem duas estilos principais de Lomilomi: Lomilomi Big Island Style de Aunty Margarete Machado parece ser uma versão polinésia da massagem européia ou "clássica / sueco". Lomilomi de Kauai, "Romi Kapa Rere", e dynamico como uma dança de surfe nas ondas, com longos e fortes movimentos, com a tradicional música havaiana.
Na contexto de tradição havaiana a massagem tem o objetivo de restabelecer o estado natural de harmonia da vida (lokahi) e de energia vital (mana) no corpo.
A massagem atua tanto no corpo fisico como no emocional, por isso além de revigorar o corpo devido aos desgates das atividades diárias, a massagem também faz o massageado se sentir acolhido, aliviando sua carencia afetiva.
São necessários alguns anos de treinamento para dominar com eficiência não apenas as manobras, mas compreender a essência e a profundidade terapêutica do toque havaiano.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Geral Curiosidades: Salutogênese
Salutogénese
Salutogênese (português brasileiro) ou salutogénese (português europeu) é um termo cunhado por Aaron Antonovsky para designar a busca das razões que levam alguém a estar saudável. Esse conceito representou uma mudança de paradigma nas ciências da saúde, que até então buscavam uma explicação apenas para a razão de alguém estar doente (patogênese). O conceito de Salutogênese é uma das teorias mais bem desenvolvidas na psicologia médica a respeito da importância de fatores protetivos para a saúde humana.
O Modelo de Antonovsky concentra sua atenção nos recursos pessoais protetivos, ou seja, aqueles elementos internos que auxiliam a pessoa na superação das dificuldades que surgem em sua vida.
Dentre esses recursos recebe o senso de coerência uma atenção especial devido ao seu papel na manutenção da saúde individual. Senso de coerência designa uma postura de vida que consiste na medida em que o indivíduo possui uma sensação duradoura de confiança de que os estímulos e acontecimentos apresentados no decorrer da vida pelo meio-ambiente e suas próprias experiências internas possuem uma estrutura, uma lógica e são assim compreensíveis e previsíveis (compreensibilidade);
a pessoa possui recursos suficientes para enfrentar os desafios apresentados por tais acontecimentos (realizabilidade);
tais desafios são esforços que valem a pena .
O importância do senso de coerência como fator de proteção da saúde pôde ser confirmado pela pesquisa empírica.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Geral curiosidades: Pimenta
A pimenta é o nome comum dado a vários tipos de condimentos culinários de sabor picante. Entre estes destacam-se:
As sementes de plantas da família Piperaceae, das quais se destacam as do género Piper, no qual se inclui a planta que dá origem à pimenta-do-reino como é conhecida no Brasil, pimenta-preta em Portugal e pimenta-redonda em Moçambique. Diferentes maturações e colheita dos grãos oriundos desta planta, Piper nigrum, dão origem à pimenta-verde, à pimenta-branca e à pimenta-preta.O gênero Capsicum, da família Solanaceae, compreende por volta de 27 espécies conhecidas. A estas plantas, está associada a escala de Scoville, que mede o grau de picante, também chamado de ardência e pungência. Entre os frutos de plantas deste género, destacam-se, pelo seu uso: o pimentão (português brasileiro) ou pimento (português europeu) que não é picante, a pimenta-malagueta (que em Portugal e em Moçambique é também conhecida como piri-piri no caso de frutos de menores dimensões e por vezes secos), a pimenta-de-caiena (nome dado à especiaria resultante de uma variedade de paprica seca e feita em pó), a pimenta-calabresa (conhecida no Brasil como pimenta dedo-de-moça ou chifre-de-veado, esta última associada a frutos de maiores dimensões e coloração mais intensa). A maioria destas espécies é ligeiramente tóxica, causando sudorese e hipertensão em altas doses.
A aroeira, também conhecida como aroeira-mansa ou aroeira-vermelha, é uma planta relacionada com o caju, das espécies Schinus molle e S. terebinthifolius, da família Anacardiaceae.
A pimenta-szechuan é produzida por uma planta da família Rutaceae, espécie Zanthoxylum piperitum.
A família Myrtaceae contém várias espécies de pimentas de usos variados. A pimenta-da-jamaica, por exemplo, é o fruto da Pimenta dioica que, devido ao seu sabor que pode lembrar o cravo, a canela e a noz-moscada, é conhecida também como pimenta all spice.
A bhut jolokia, considerada a mais ardida entre as pimentas, atinge 1 milhão Scoville e a red savina, 577 mil.
Pimenta no Brasil:
Uma das principais características culturais das tribos indígenas que habitavam as terras brasileiras na época do descobrimento era o cultivo de pimentas. Após o descobrimento, as sementes e frutos de pimentas passaram a ser cada vez mais cultivados e disseminados entre vários povos e utilizados de diversas formas.
A "capital nacional da pimenta", como é conhecido o município de Turuçu no Rio Grande do Sul, começou a cultivá-la no final do século XIX. Tal informação pode ser comprovada pelos depoimentos dos produtores da região, muitos deles já de idade elevada, tendo passado dos sessenta anos de idade, que relembram a cultura do cultivo, passada a eles por seus pais.
Em Minas Gerais, é muito empregada a pimenta-biquinho, a Capsicum chinense, onde também há mais cultivo da variedade. É utilizada em molhos e temperos.
A variedade dedo-de-moça (Capsicum baccatum), uma das mais cultivadas, é originária do Brasil.
A Capsicum frutescens, popularmente conhecida como pimenta-malagueta, é originária da Amazônia e é cultivada sobretudo em Minas Gerais, Goiás e Bahia.
Benefícios à saúde:
A pimenta faz bem à saúde e seu consumo é benéfico para quem tem enxaqueca. A substância química que dá à pimenta o seu caráter ardido é a capsaicina, a qual também possui propriedades benéficas à saúde. Ela provoca a liberação de endorfinas, substâncias que provocam uma sensação de bem-estar. As substâncias picantes das pimentas melhoram a digestão, estimulando as secreções do estômago. Possuem efeito antiflatulência. Favorecem a cicatrização de feridas. Existem estudos que demonstram que a pimenta é um potente antioxidante (antienvelhecimento) e anti-inflamatório. A pimenta possui propriedades anticâncer.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Geral Curiosidades: Afrodisíaco
Afrodisíaco
Entre elas, o imaginário popular receita, na Europa, o consumo de ostras e de cantáridas, na Ásia o de chifres de rinocerontes, no Brasil, o das chamadas garrafadas, bebidas ditas energéticas à base de cachaça e plantas medicinais como a catuaba, a mairipuama, o guaraná, os ovos de codorna, o amendoim, o cipó-cravo, entre outras.
Deve-se observar que não existe comprovação científica de que existem alimentos com qualquer tipo de componente que possa ter propriedades afrodisíacas. Todas as crenças provenientes em relação a alimentos afrodisíacos são baseadas apenas em lendas.
Por exemplo, os ovos de codorna são considerados afrodisíacos devido à crença de que como a codorna é um animal que copula diversas vezes em curto espaço de tempo, há quem acredite que este "vigor sexual" seria transmitido pelo espírito da codorna aos ovos por ela produzidos.
Outro exemplo é a crença de que alimentos com propriedades comprovadamente energéticas como o guaraná, a catuaba, o chocolate e o amendoim contribuirão para o desempenho em toda e qualquer atividade física ou até mesmo mental. Portanto, não é que estes alimentos energéticos propiciem estimulações sexuais, mas o fato é que se houver ato sexual, que também é uma atividade física, os alimentos energéticos proporcionarão mais energia para a prática, dependendo da quantidade consumida.
Há outros alimentos considerados afrodisíacos devido à criatividade de algumas pessoas que associam a semelhança no formato de alguns alimentos com o de órgãos sexuais feminino ou masculino (exemplos são o morango, a ostra e a banana).
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Geral Curiosidades: Sismo
Um sismo é um fenômeno de vibração brusca e passageira da superfície da Terra, resultante de movimentos subterrâneos de placas rochosas, de atividade vulcânica, ou por deslocamentos (migração) de gases no interior da Terra, principalmente metano. O movimento é causado pela liberação rápida de grandes quantidades de energia sob a forma de ondas sísmicas.
Os sismos são basicamente a ocorrência de uma fratura a uma certa profundidade. As ondas elásticas geradas propagam-se por toda a Terra.
Os grandes sismos são popularmente designados também pelo termo terremoto (português brasileiro) ou terramoto (português europeu) . No entanto, este último termo aplica-se apenas a esses grandes sismos, sendo que para os pequenos se costuma usar abalo sísmico ou tremor de terra. Se um sismo abala zonas não habitadas não é nunca usado o termo "terremoto" ou "terramoto", mesmo que seja de grande intensidade, enquanto que se abalar zonas habitadas, for sentido e tiver efeitos catastróficos é costume usar também o outro termo, fora de contextos científicos e da área de proteção civil.
Descrição do fenômeno sísmico:
A maior parte dos sismos ocorrem nas fronteiras entre placas tectônicas, ou em falhas entre dois blocos rochosos. O comprimento de uma falha pode variar de alguns centímetros até milhares de quilômetros, como é o caso da falha de Santo André na Califórnia, Estados Unidos.
Só nos Estados Unidos ocorrem de 12 000 a 14 000 sismos anualmente (ou seja, aproximadamente 35 por dia). Baseado em registros históricos de longo prazo, aproximadamente 18 grandes sismos (terremotos ou terramotos, de 7,0 a 7,9 na escala de magnitude de momento) e um terremoto gigante (8 ou superior) podem ser esperados no período de um ano.
Entre os efeitos dos sismos estão a vibração do solo, abertura de falhas, deslizamentos de terra, tsunamis, mudanças na rotação da Terra, além de efeitos deletérios em construções feitas pelo homem, resultando em perda de vidas, ferimentos e altos prejuízos financeiros e sociais (como o desabrigo de populações inteiras, facilitando a proliferação de doenças, fome, etc).
O sismo registado de mais alta magnitude de momento foi o Sismo de Valdivia ou "Grande Sismo do Chile" em 1960 que atingiu 9,5 na escala de magnitude de momento, seguido pelo sismo do Alasca de 1964 que atingiu 9,2 na mesma escala.
Tipos de sismos:
Sismos de origem natural:
A maioria dos sismos está relacionada à natureza tectônica da Terra, sendo designados sismos tectônicos. A força tectônica das placas é aplicada na litosfera, que desliza lenta mas constantemente sobre a astenosfera devido às correntes de convecção com origem no manto e no núcleo (ver tectónica de placas).
As placas podem afastar-se (tensão), colidir (compressão) ou simplesmente deslizar uma pela outra (torsão). Com a aplicação destas forças, a rocha vai-se alterando até atingir o seu ponto de elasticidade, após o qual a matéria entra em ruptura e sofre uma libertação brusca de toda a energia acumulada durante a deformação elástica. A energia é libertada através de ondas sísmicas que se propagam pela superfície e interior da Terra. As rochas profundas fluem plasticamente (têm um comportamento dúctil – astenosfera) em vez de entrar em ruptura (que seria um comportamento sólido – litosfera).
Estima-se que apenas 10% ou menos da energia total de um sismo se propague através das ondas sísmicas. Aos sismos que ocorrem na fronteira de placas tectónicas dá-se o nome de sismos interplacas, sendo os mais frequentes, enquanto que àqueles que ocorrem dentro da mesma placa litosférica dá-se o nome de sismos intraplacas e são menos frequentes.
Os sismos intraplacas também podem dar origem a sismos profundos, segundo as zonas de subducção (zonas de Benioff), ocorrendo entre os 100 e os 670 km. Devem-se à transformação de minerais - devido aos minerais transformarem-se noutros com forma mais densa - e este processo é repentino. Pode ocorrer no caso da desidratação da olivina, em que esta se transforma em vidro.
Também podem ser sismos de origem vulcânica, devendo-se às movimentações de magma dentro da câmara magmática ou devido à pressão causada por esse quando ascende à superfície, servindo assim para prever erupções vulcânicas. Está mais associado ao vulcanismo do tipo explosivo que às do tipo efusivo.
Existem ainda os sismos de afundamento, que ocorrem na sequência de deslizamentos de correntes turbídicas (grandes fragmentos de rocha que deslizam no talude continental) ou devido ao abatimento de cavidades ou do tecto de grutas.
No entanto cientistas como Thomas Gold advogam que os sismos têm origem partir de migração de gases primordiais como hélio, metano, nitrogênio e hidrocarbonetos, em grandes profundidades no interior da terra. Nos limites de placas litosféricas a intensidade e ocorrência dos sismos são maiores, provavelmente pela comunicação mais próxima entre o manto e crosta. A migração dos gases sob alta pressão dissipam energia sísmica através de falhas geológicas que podem atingir a superfície e causar sérios danos.
Sismos induzidos:
Estes são sismos associados à ação humana quer direta ou indiretamente. Podem-se dever à extração de minerais, água dos aquíferos ou de combustíveis fósseis, devido à pressão da água das albufeiras das barragens, grandes explosões ou a queda de grandes edifícios. Apesar de causarem vibrações na Terra, estes não podem ser considerados sismos no sentido lato, uma vez que geralmente dão origem a registros ou sismogramas diferentes dos terramotos de origem natural.
Alguns terramotos ocasionais têm sido associados à construção de grandes barragens e do enchimento das albufeiras por estas criadas, por exemplo na Barragem de Kariba no Zâmbia . O maior sismo induzido por esta causa ocorreu a 10 de Dezembro de 1967, na região de Koyna a oeste de Madrasta, na Índia. Teve uma magnitude de 6,3 na escala de magnitude de momento. Também têm a sua origem na extracção de gás natural de depósitos subterrâneos.
Podem também ser provocados pela detonação de explosivos muito fortes, tais como explosões nucleares, que podem causar uma vibração de baixa magnitude. Assim, a bomba nuclear de 50 megatoneladas chamada tsar bomba detonada pela União Soviética em 1961 criou um sismo comparável aos de magnitude 7, produzindo vibrações tão fortes que foram registradas nos antípodas. Para dar efeito ao Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, a Agência Internacional de Energia Atómica usa as ferramentas da sismologia para detectar atividades ilícitas tais como os testes de armamento nuclear. Com este sistema é possível determinar exatamente onde ocorreu uma explosão.
Profundidade dos sismos:
Podem ser classificados de três formas: superficiais, intermédios e profundos.
Superficiais – ocorrem entre a superfície e os 70 km de profundidade (85%)
Intermédios – ocorrem entre os 70 e os 350 km de profundidade (12%)
Profundos – ocorrem entre os 350 e os 670 km de profundidade (3% dos sismos)
Em profundidades superiores a 700 km são muito raros
Na crosta continental, a maior parte dos sismos ocorrem entre os 2 e os 20 km, sendo muito raros abaixo dos 20 km, uma vez que a temperatura e pressão são elevadas, fazendo com que a matéria seja dúctil e tenha mais elasticidade. Como a crosta oceânica é fria, nas zonas de subducção os sismos podem ser mais profundos.
Construção anti-sísmica:
Para evitar a devastação causada pelos sismos, os países mais avançados tecnologicamente têm vindo a desenvolver técnicas de construção anti-sísmica, isto é, novas regras e métodos de construção dos edifícios que os tornam mais resistentes aos abalos sísmicos. Países como o Japão e os Estados Unidos da América têm desenvolvido fortemente esforços no melhoramento da resistência dos edifícios às vibrações da crosta provocadas pela brusca libertação de energia, que ocorre quando há um sismo de elevada magnitude.
terça-feira, 1 de junho de 2010
Geral Curiosidades: Vulcão
Vulcão é uma estrutura geológica criada quando o magma, gases e partículas quentes (como cinzas) escapam para a superfície terrestre. Eles ejectam altas quantidades de poeira, gases e aerossóis na atmosfera, podendo causar resfriamento climático temporário. São frequentemente considerados causadores de poluição natural. Tipicamente, os vulcões apresentam formato cónico e montanhoso.
A erupção de um vulcão pode resultar num grave desastre natural, por vezes de consequências planetárias. Assim como outros desastres dessa natureza, as erupções são imprevisíveis e causam danos indiscriminados. Entre outras coisas, tendem a desvalorizar os imóveis localizados em suas vizinhanças, prejudicar o turismo e consumir a renda pública e privada em reconstruções. Na Terra, os vulcões tendem formar-se junto das margens das placas tectónicas. No entanto, existem excepções quando os vulcões ocorrem em zonas chamadas de hot spots (pontos quentes). Por outro lado, os arredores de vulcões, formados de lava arrefecida, tendem a ser compostos de solos bastante férteis para a agricultura.
A palavra "vulcão" deriva do nome do deus do fogo na mitologia romana Vulcano. A ciência que estuda os vulcões designa-se por vulcanologia.
Tipos de vulcão:
Uma das formas de classificação dos vulcões é através do tipo de material que é eruptido, o que afecta a forma do vulcão. Se o magma eruptido contém uma elevada percentagem em sílica (superior a 65%) a lava é chamada de félsica ou "ácida" e tem a tendência de ser muito viscosa (pouco fluida) e por isso solidifica rapidamente. Os vulcões com este tipo de lava têm tendência a explodir devido ao facto da lava facilmente obstruir a chaminé vulcânica. O Monte Pelée na Martinica é um exemplo de um vulcão deste tipo.
Se, por outro lado, o magma é relativamente pobre em sílica (conteúdo inferior a 52%) é chamado de máfico ou "básico" e causa erupções de lavas muito fluidas capazes de escorrer por longas distâncias. Um bom exemplo de uma escoada lávica máfica é a do Grande Þjórsárhraun (Thjórsárhraun) originada por uma fissura eruptiva quase no centro geográfico da Islândia há cerca de 8000 anos. Esta escoada percorreu cerca de 130 quilómetros até ao mar e cobriu uma área com 800 km².
Vulcão-escudo: o Havaí e a Islândia são exemplos de locais onde são encontrados vulcões que expelem enormes quantidades de lava que gradualmente constroem uma montanha larga com o perfil de um escudo. As escoadas lávicas destes vulcões são geralmente muito quentes e fluidas, o que contribui para ocorrerem escoadas longas. O maior vulcão deste tipo na Terra é o Mauna Loa, no Havaí, com 9000 m de altura (assenta no fundo do mar) e 120 km de diâmetro. O Monte Olimpo em Marte é um vulcão-escudo e também a maior montanha do sistema solar.
Cones de escórias: é o tipo mais simples e mais comum de vulcões. Esses vulcões são relativamente pequenos, com alturas geralmente menores que 300 metros de altura. Formam-se pela erupção de magmas de baixa viscosidade, com composições basálticas ou intermediárias.
Estratovulcões: também designados de "compostos", são grandes edifícios vulcânicos com longa atividade, forma geral cônica, normalmente com uma pequena cratera no cume e flancos íngremes, construídos pela intercalação de fluxos de lava e produtos piroclásticos, emitidos por uma ou mais condutas, e que podem ser pontuados ao longo do tempo por episódios de colapsos parciais do cone, reconstrução e mudanças da localização das condutas. Alguns dos exemplos de vulcões deste tipo são o Teide na Espanha, o Monte Fuji no Japão, o Cotopaxi no Equador, o Vulcão Mayon nas Filipinas e o Monte Rainier nos EUA. Por outro lado, esses edifícios vulcânicos são os mais mortíferos da Terra, envolvendo a perda da vida de aproximadamente 264000 pessoas desde o ano de 1500.
Caldeiras ressurgentes: são as maiores estruturas vulcânicas da Terra, possuindo diâmetros que variam entre 15 e 100 km². À parte de seu grande tamanho, caldeiras ressurgentes são amplas depressões topográficas com uma massa elevada central. Exemplos dessas estruturas são a Valles (EUA), Yellowstone (EUA) e Cerro Galan (Argentina).
Vulcões submarinos: são aqueles que estão abaixo da água. São bastante comuns em certos fundos oceânicos, principalmente na dorsal meso-atlântica. São responsáveis pela formação de novo fundo oceânico em diversas zonas do globo. Um exemplo deste tipo de vulcão é o vulcão da Serreta no Arquipélago dos Açores.
Génese dos vulcões:
Os movimentos e a dinâmica do magma, tal como a maior parte do interior da Terra, ainda são pouco conhecidos. No entanto é sabido que uma erupção é precedida de movimentos de magma do interior da Terra até à camada externa sólida (crosta terrestre) ocupando uma câmara magmática debaixo de um vulcão. Eventualmente o magma armazenado na câmara magmática é forçado a subir e é extruído e escorre pela superfície do planeta como lava, ou o magma pode aquecer água nas zonas próximas causando descargas explosivas de vapor; pode acontecer também que os gases que se libertam do magma projectem rochas, piroclastos, obsidianas e/ou cinzas vulcânicas. Apesar de serem sempre forças muito poderosas, as erupções podem variar de efusivas a extremamente explosivas.
A maioria dos vulcões terrestres tem origem nos limites destrutivos das placas tectónicas, onde a crosta oceânica é forçada a mergulhar por baixo da crosta continental, dado que esta é menos densa do que a oceânica. A fricção e o calor causados pelas placas em movimento leva ao afundamento da crosta oceânica, e devido à baixa densidade do magma resultante este sobe. À medida que o magma sobe através de zonas de fractura na crosta terrestre, pode eventualmente ser expelido em um ou mais vulcões. Um exemplo deste tipo de vulcão é o Monte Santa Helena nos EUA, que se encontra na zona interior da margem entre a placa Juan de Fuca que é oceânica e a placa Norte-americana.
Ambientes tectónicos:
Os vulcões encontram-se principalmente em três tipos principais de ambientes tectónicos:
Limites construtivos das placas tectónicas
Este é o tipo mais comum de vulcões na Terra, mas são também os observados menos frequentemente dado que a sua actividade ocorre maioritariamente abaixo da superfície dos oceanos. Ao longo do sistema de riftes oceânicos ocorrem erupções espaçadas irregularmente. A grande maioria deste tipo de vulcões é apenas conhecida devido aos sismos associados às suas erupções, ou ocasionalmente, se navios que passam nos locais onde existem, registam elevadas temperaturas ou precipitados químicos na água do mar. Em alguns locais a actividade dos riftes oceânicos levou a que os vulcões atingissem a superfície oceânica: a Ilha de Santa Helena e a Ilha de Tristão da Cunha no Oceano Atlântico e as Galápagos no Oceano Pacífico, permitindo que estes vulcões sejam estudados em pormenor. A Islândia também se encontra num rifte, mas possui características diferentes das de um simples vulcão.
Os magmas expelidos neste tipo de vulcões são chamados de MORB (do inglês Mid-Ocean Ridge Basalt que significa: "basalto de rifte oceânico") e são geralmente de natureza basáltica.
Limites destrutivos das placas tectónicas:
Diagrama de limite destrutivo causando terremotos e uma erupção vulcânica.
Estes são os tipos de vulcões mais visíveis e bem estudados. Formam-se acima das zonas de subducção onde as placas oceânicas mergulham debaixo das placas terrestres. Os seus magmas são tipicamente "calco-alcalinos" devido a serem originários das zonas pouco profundas das placas oceânicas e em contacto com sedimentos. A composição destes magmas é muito mais variada do que a dos magmas dos limites construtivos.
Hot spots ou pontos quentes:
Os vulcões de hot spots eram originalmente vulcões que não poderiam ser incluídos nas categorias acima referidas. Nos dias de hoje os hot spots referem-se a uma situação bastante mais específica - uma pluma isolada de material quente do manto que intercepta a zona inferior da crosta terrestre (oceânica ou continental), conduzindo à formação de um centro vulcânico que não se encontra ligado a um limite de placa. O exemplo clássico é a cadeia havaiana de vulcões e montes submarinos; o Yellowstone é também tido como outro exemplo, sendo a intercepção neste caso com uma placa continental.
A Islândia e os Açores são por vezes citados como outros exemplos, mas bastante mais complexos devido à coincidência do rift médio Atlântico com um hot spot. Não há consenso acerca do conceito de "hotspot", uma vez que os vulcanólogos não são consensuais acerca da origem das plumas "quentes do manto": se têm origem no manto superior ou no manto inferior. Estudos recentes levam a crer que vários subtipos de hot spots irão ser identificados.
Previsão de erupções:
Erupção do vulcão Stromboli, na costa da Sicília, Itália.
A ciência ainda não é capaz de prever com certeza absoluta quando um vulcão irá entrar em erupção, mas grandes progressos têm sido feitos no cálculo das probabilidades de tal evento ter lugar ou não num espaço de tempo relativamente curto. Os seguintes factores são analisados de forma a ser possível prever uma erupção:
Sismicidade:
Microssismos e sismos de baixa magnitude ocorrem sempre que um vulcão "acorda" e a sua entrada em erupção se aproxima no tempo. Alguns vulcões possuem normalmente actividade sísmica de baixo nível, mas um aumento significativo desta mesma actividade poderá preceder uma erupção. Outro sinal importante é o tipo de sismos que ocorrem. A sismicidade vulcânica divide-se em três grandes tipos: tremores de curta duração, tremores de longa duração e tremores harmónicos.
Os tremores de curta duração são semelhantes aos sismos tectónicos. São resultantes da fracturação da rocha aquando de movimentos ascendentes do magma. Este tipo de sismicidade revela um aumento significativo da dimensão do corpo magmático próximo da superfície.
Crê-se que os tremores de longa duração indicam um aumento da pressão de gás na estrutura do vulcão. Podem ser comparados ao ruído e vibração que por vezes ocorre na canalização em casas. Estas oscilações são o equivalente às vibrações acústicas que ocorrem no contexto de uma câmara magmática de um vulcão.
Os tremores harmónicos ocorrem devido ao movimento de magma abaixo da superfície. A libertação contínua de energia deste tipo de sismicidade contrasta com a libertação contínua de energia que ocorre num sismo associado ao movimento de falhas tectónicas.
Os padrões de sismicidade são geralmente complexos e de difícil interpretação. No entanto, um aumento da actividade sísmica num aparelho vulcânico é preocupante, especialmente se sismos de longa duração se tornam muito frequentes e se tremores harmónicos ocorrem.
Emissões gasosas:
Deformação do terreno:
A deformação do terreno na área do vulcão significa que o magma encontra-se acumulado próximo da superfície. Os cientistas monitorizam os vulcões activos e medem frequentemente a deformação do terreno que ocorre no vulcão, tomando especial cuidado com a deformação acompanhada de emissões de dióxido de enxofre e tremores harmónicos, sinais que tornam bastante provável um evento eminente.
Comportamento dos vulcões:
Erupções freáticas (vapor).
Erupções explosivas de lava rica em sílica (e.g. riolito).
Erupções efusivas de lava pobre em sílica (e.g. Basalto).
Escoadas piroclásticas.
Lahars.
Emissões de dióxido de carbono.
Todas estas actividades podem ser um perigo potencial para o Homem. Para além disso a actividade vulcânica é muitas vezes acompanhada por sismos, águas termais, fumarolas e gêisers, entre outros fenómenos. As erupções vulcânicas são frequentemente precedidas por sismos de magnitude pouco elevada.
Activos, dormentes ou extintos?
Não existe um consenso entre os vulcanologistas para definir o que é um vulcão "activo". O tempo de vida de um vulcão pode ir de alguns meses até alguns milhões de anos. Por exemplo, em vários vulcões na Terra ocorreram várias erupções nos últimos milhares de anos mas actualmente não dão sinais de actividade.
Alguns cientistas consideram um vulcão activo quando está em erupção ou mostra sinais de instabilidade, nomeadamente a ocorrência pouco usual de pequenos sismos ou novas emissões gasosas significativas. Outros consideram um vulcão activo aquele que teve erupções históricas. É de salientar que o tempo histórico varia de região para região. Enquanto que no Mediterrâneo este pode ir até 3000 anos atrás, no Pacífico Noroeste dos Estados Unidos vai apenas até 300 anos atrás.
Vulcões dormentes são considerados aqueles que não se encontram actualmente em actividade (como foi definido acima) mas que poderão mostrar sinais de perturbação e entrar de novo em erupção.
Os vulcões extintos são aqueles que os vulcanólogos consideram pouco provável que entrem em erupção de novo, mas não é fácil afirmar com certeza que um vulcão está realmente extinto. As caldeiras têm tempo de vida que pode chegar aos milhões de anos, logo é difícil determinar se um irá voltar ou não a entrar em erupção, pois estas podem estar dormentes por vários milhares de anos.
Por exemplo a caldeira de Yellowstone, nos Estados Unidos, tem pelo menos 2 milhões de anos e não entrou em erupção nos últimos 640.000 anos, apesar de ter havido alguma actividade há cerca de 70.000 anos. Por esta razão os cientistas não consideram a caldeira de Yellowstone um vulcão extinto. Pelo contrário, esta caldeira é considerada um vulcão bastante activo devido à actividade sísmica, geotermia e à elevada velocidade do levantamento do solo na zona.
Alguns vulcões na Terra:
Monte Olimpus em Marte, o maior vulcão do Sistema Solar, com altura estimada entre 22 e 29 quilômetros.
A Lua não possui grandes vulcões e não é geologicamente activa, mas nela existem várias estruturas vulcânicas. Por outro lado crê-se que o planeta Vénus seja geologicamente activo, sendo cerca de 90% da sua superfície constituída por basalto o que leva a crer que o vulcanismo desempenha um papel importante na modelagem da superfície volumosa do planeta. As escoadas lávicas estão bastante presentes e muitas das estruturas da superfície de Vénus são atribuídas a formas de vulcanismo que não se encontram na Terra. Outros fenómenos do planeta Vénus são atribuídos a erupções vulcânicas, tais como as mudanças na atmosfera do planeta e a observação de relâmpagos.
No planeta Marte existem vários vulcões extintos, sendo quatro dos quais grandes vulcões-escudo, largamente maiores do que qualquer um existente na Terra:
Monte Arsia
Monte Ascraeus
Hecates Tholus
Monte Olimpus
Monte Pavonis
Estes vulcões encontram-se extintos há vários milhões de anos, mas a sonda europeia Mars Express encontrou indícios de que poderiam ter ocorrido erupções vulcânicas num passado recente em Marte.
Uma das luas de Júpiter, Io, é o corpo mais vulcânico de todo o sistema solar devido à interacção de forças com Júpiter. Esta lua está coberta de vulcões que expelem enxofre, dióxido de enxofre e rochas ricas em sílica, o que leva a que a sua superfície esteja constantemente a ser renovada. As suas lavas são as mais quentes que se conhecem no sistema solar, com temperaturas que podem ultrapassar os 1500 °C. Em Fevereiro de 2001 a maior erupção de que há registo no sistema solar ocorreu em Io.
terça-feira, 25 de maio de 2010
Geral Curiosidades: Asteroide
Um asteróide (AO 1990: asteroide) é um corpo menor do sistema solar, geralmente da ordem de algumas centenas de quilômetros apenas. É também chamado de planetoide. O termo "asteroide" deriva do grego "astér", estrela, e "oide", sufixo que denota semelhança.
Já foram catalogados mais de três mil asteroides, sendo que diversos deles ainda não possuem dados orbitais calculados; provavelmente existem ainda milhares de outros asteroides a serem descobertos. Estima-se que mais de quatrocentos mil possuam diâmetro superior a um quilômetro.
Ceres era considerado o maior asteroide conhecido, possuindo diâmetro de aproximadamente mil quilômetros, mas desde 24 de Agosto de 2006 passou a ser considerado um planeta anão. Possui brilho variável, o que é explicado pela sua forma irregular, que reflete como um espelho a luz do Sol em diversas direções.
Os asteroides estão concentrados em uma órbita cuja distância média do Sol é de cerca de 2,17 a 3,3 unidades astronômicas, entre as órbitas de Marte e Júpiter. Esta região é conhecida como Cinturão de Asteroides. No entanto, dentro deste cinturão há diversas faixas que estão praticamente vazias (são as chamadas Lacunas de Kirkwood), que correspondem a zonas de ressonância onde a atração gravitacional de Júpiter impede a permanência de qualquer corpo celeste.
Alguns asteroides, no entanto, descrevem órbitas muito excêntricas, aproximando-se periodicamente dos planetas Terra, Vênus e, provavelmente, Mercúrio. Os que podem chegar perto da Terra são chamados EGA (earth-grazers ou earth-grazing asteroids). Um deles é o famoso Eros.
Os asteroides troianos constituem outros espécimes particulares de planetoides que orbitam fora do cinturão.
Há muitas técnicas utilizadas para se estudar as características físicas dos asteroides: fotometria, espectrofotometria, polarimetria, radiometria no infravermelho etc. A superfície da maior parte deles é comparável à dos meteoritos carbônicos ou a dos meteoritos pétreos.
De acordo com as teorias mais modernas, os asteroides seriam resultado das condensações da nebulosa solar original, mas que não conseguiram aglomerar toda a matéria em volta na forma de um planeta devido às perturbações gravitacionais provocadas pelo gigantesco planeta Júpiter. Outra teoria afirma que aí existia um planeta, mas que foi destroçado pela sua proximidade com Júpiter.
Já foram catalogados mais de três mil asteroides, sendo que diversos deles ainda não possuem dados orbitais calculados; provavelmente existem ainda milhares de outros asteroides a serem descobertos. Estima-se que mais de quatrocentos mil possuam diâmetro superior a um quilômetro.
Ceres era considerado o maior asteroide conhecido, possuindo diâmetro de aproximadamente mil quilômetros, mas desde 24 de Agosto de 2006 passou a ser considerado um planeta anão. Possui brilho variável, o que é explicado pela sua forma irregular, que reflete como um espelho a luz do Sol em diversas direções.
Os asteroides estão concentrados em uma órbita cuja distância média do Sol é de cerca de 2,17 a 3,3 unidades astronômicas, entre as órbitas de Marte e Júpiter. Esta região é conhecida como Cinturão de Asteroides. No entanto, dentro deste cinturão há diversas faixas que estão praticamente vazias (são as chamadas Lacunas de Kirkwood), que correspondem a zonas de ressonância onde a atração gravitacional de Júpiter impede a permanência de qualquer corpo celeste.
Alguns asteroides, no entanto, descrevem órbitas muito excêntricas, aproximando-se periodicamente dos planetas Terra, Vênus e, provavelmente, Mercúrio. Os que podem chegar perto da Terra são chamados EGA (earth-grazers ou earth-grazing asteroids). Um deles é o famoso Eros.
Os asteroides troianos constituem outros espécimes particulares de planetoides que orbitam fora do cinturão.
Há muitas técnicas utilizadas para se estudar as características físicas dos asteroides: fotometria, espectrofotometria, polarimetria, radiometria no infravermelho etc. A superfície da maior parte deles é comparável à dos meteoritos carbônicos ou a dos meteoritos pétreos.
De acordo com as teorias mais modernas, os asteroides seriam resultado das condensações da nebulosa solar original, mas que não conseguiram aglomerar toda a matéria em volta na forma de um planeta devido às perturbações gravitacionais provocadas pelo gigantesco planeta Júpiter. Outra teoria afirma que aí existia um planeta, mas que foi destroçado pela sua proximidade com Júpiter.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Geral curiosidades: Bússola
Bússola
A palavra “bússola” vem do italiano do sul bussola, que significa “pequena caixa” de madeira de buxo. É composta por uma agulha magnética na horizontal suspensa pelo centro de gravidade, e aponta sempre para o eixo norte-sul, ao seguir a direcção do norte magnético da Terra. Atribui-se a descoberta da orientação natural dos ímans aos chineses, por volta do ano 2000 a.C., e por consequência, a invenção da bússola. Foi introduzida na Europa pelos árabes, e foi Flávio Gioia que introduziu também o desenho da rosa-dos-ventos na bússola, mas, conforme se veio recentemente a provar é afinal um historiador italiano que a aborda pela primeira vez no ocidente. Data pelo menos do século XV o conhecimento da declinação magnética, quer dizer, da diferença entre o Norte magnético, indicado pela agulha, e o Norte verdadeiro e, possivelmente, foi descoberta pelos portugueses. A declinação era verificada pelo confronto com a observação da Estrela Polar, quando no hemisfério norte, ou da Estrela Pé do Cruzeiro, quando no hemisfério sul, e a direcção apontada pela bússola.
A bússola é sem dúvida o instrumento mais conhecido dos Descobrimentos, pois foi provavelmente o mais importante. Indicando sempre o Norte, é uma ajuda preciosa para todo e qualquer navegador. As bússolas actuais variam um pouco entre si, mas têm os mesmos componentes básicos.
Uma bússola é um instrumento navegacional para se encontrarem direcções. Ela consiste num ponteiro magnetizado livre para se alinhar de maneira precisa com o campo magnético da Terra. Uma bússola fornece a uma direcção de referência conhecida que é de grande ajuda na navegação. Os pontos cardeais são norte, sul, leste e oeste. Uma bússola pode ser usada com um relógio e uma sextante para fornecer uma capacidade de navegação bem precisa. Esse dispositivo melhorou bastante o comércio marítimo tornando as viagens mais seguras e mais eficientes.
Uma bússola pode ser qualquer dispositivo magnético que usa uma agulha para indicar a direção do norte magnético da magnetosfera do planeta. Qualquer instrumento com uma barra magnetizada ou agulha girando livremente sobre um pivô e apontando para o norte e o sul pode ser considerada uma bússola.
Principais componentes das bússolas:
- Base: é transparente e de plástico, normalmente marcada com uma régua de escala e com uma (ou mais) réguas laterais.
- Cápsula: contém uma agulha magnética, é preenchida por um líquido que em geral é um óleo pouco viscoso, que tem como finalidade dar estabilidade à agulha. A agulha geralmente tem algum destaque para o pólo norte (podendo a ponta ser vermelha, de alguma cor brilhante, etc...). Existem, porém, bússolas em que o Sul é destacado, as ditas "bússolas de geólogo".
- Disco de Leitura: Tem uma escala em graus que fica em volta da cápsula, que serve para ser girada manualmente de modo a obter o rumo em graus (em alguns casos, essa escada não gira manualmente, girando apenas com o movimento da agulha).
- Portão: Faixa preta e vermelha pintada numa lâmina ou na cápsula. Serve para alinhar a agulha, move-se junto com a cápsula e as linhas de Norte e tem o lado Norte pintado de vermelho. Em algumas bússolas o portão pode ser movido independentemente.
- Linhas de Norte: São sem série, e servem para alinhar a bússola com os meridianos inseridos no mapa. Movem-se juntamente com o disco de leitura, e são finas, pretas e paralelas ficando geralmente no fundo da cápsula ou numa lâmina transparente.
Actualmente, as bússolas electrónicas são mais utilizadas, mas no entanto as suas agulhas estão igualmente sujeitas a desvios, graças à acção que o ferro exerce sobre a agulha.
Contudo, uma bússola a bordo de uma embarcação não é chamada de bússola, mas sim agulha de marear, ou simplesmente agulha.
Como fazer uma bússola:
Material necessário: uma agulha, uma rolha de cortiça, uma faca, um vasilhame com água e um íman de verdade.
Instruções: Primeiro, deve-se cortar a rolha de cortiça, deixando-a com cerca de um centímetro de altura, formando um disco. Deve-se fazer um pequeno espaço de para poder deixar a agulha fixa na rolha de cortiça. Depois deve-se magnetizar a agulha: com uma das extremidades da agulha, passa-se umas 20 vezes com o ímã e sempre na mesma direcção por entre um dos magnetos. No fim, a agulha deve ser fixada na cortiça e colocada sobre um vasilhame com água. Se mexer na agulha, reparará que ela aponta sempre na mesma direcção: a direcção norte-sul.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Geral Curiosidades: Para-raios
Chama-se também para-raios, ou descarregador, o aparelho destinado a proteger instalações elétricas contra o efeito de cargas excessivas (sobretensões) e descarregá-las na terra.
Para diferenciar do pararraios de Melsens, chama-se o pára-raios que tem o poder das pontas por princípio de pararraios de Franklin.
A fim de provar que os raios não são descargas elétricas da natureza, o americano Benjamin Franklin procedeu a uma experiência famosa, com base na qual inventou o seu para-raios. Durante uma tempestade, empinou uma pipa e constatou o poder das pontas de atrair raios ao observar as faíscas que se produziam nas chaves atadas à ponta do cordel em suas mãos e imaginando uma util.
Princípio de funcionamento:
Através do fenômeno eletrostático denominado poder das pontas, que é a grande concentração de cargas elétricas que se acumulam regiões pontiagudas, quando o campo elétrico nas vizinhanças da ponta do pararraios atinge determinado valor, o ar em sua volta se ioniza e se descarrega através de sua ponta para o solo através de um fio de baixa resistividade, que é enterrado no solo e rodeado de pó de carvão.
Zona de proteção:
Estudos da ICLP (International Conference on Lighting Protection) põe em dúvida a eficácia do sitema ESE (Early Streamer Emission), com o qual o inibidor de raios funciona. Testes confirmam que essa tecnologia pode não funcionar corretamente em meios naturais, em oposição aos testes realizados em laboratório. A ICLP critica ainda as instruções e a forma que essas são apresentas pelo fabricante no manual desses produtos podendo prejudicar ainda mais o funcionamento do produto, quando utilizado por pessoas comuns. Na carta apresentado no site ofical, eles concluem dizendo que o uso do inibidor de raios não apresenta vantagem sobre o uso do para raios comum.
Para diferenciar do pararraios de Melsens, chama-se o pára-raios que tem o poder das pontas por princípio de pararraios de Franklin.
A fim de provar que os raios não são descargas elétricas da natureza, o americano Benjamin Franklin procedeu a uma experiência famosa, com base na qual inventou o seu para-raios. Durante uma tempestade, empinou uma pipa e constatou o poder das pontas de atrair raios ao observar as faíscas que se produziam nas chaves atadas à ponta do cordel em suas mãos e imaginando uma util.
Princípio de funcionamento:
Através do fenômeno eletrostático denominado poder das pontas, que é a grande concentração de cargas elétricas que se acumulam regiões pontiagudas, quando o campo elétrico nas vizinhanças da ponta do pararraios atinge determinado valor, o ar em sua volta se ioniza e se descarrega através de sua ponta para o solo através de um fio de baixa resistividade, que é enterrado no solo e rodeado de pó de carvão.
Zona de proteção:
Admite-se que a zona de proteção desse tipo de para-raios é igual a um cone com vértice na ponta da antena, raio no solo e altura equivalente do chão à ponta da antena. O vértice e a geratriz do cone forma um ângulo de 55º para estruturas com nível de proteção exigido classe IV para outros níves este ângulo varia em função da altura do captor em relação ao solo (ver tabela - NBR-5419), conforme a figura ao lado.
Outros tipos:
Empregado para o mesmo fim que o pararraios de Franklin, o pára-raios de Melsens adota o princípio da gaiola de Faraday. Consiste em envolver o edifício numa armadura metálica, aproveitando as linhas arquitetônicas para a passagem da trama: barras de ferro verticais e horizontais. No alto da construção, as barras verticais juntam-se em feixes, os quais se ligam ao solo, no outro extremo, por uma série de chapas de terra.
Pararraios em instalações elétricas:
Na proteção de instalações elétricas, o pára-raios, ou descarregador, é colocado num ponto da instalação em que se forme um máximo da onda de tensão elétrica. Na instalação, intercala-se um dispositivo que obrigue a onda de corrente elétrica, em quadratura com a onda de tensão elétrica, a ter uma inversão nesse ponto. Os tipos de pararraios empregados em instalações elétricas são: de antena, de rolos, de peróxido de chumbo e eletrolítico.
Inibidor de Raios:
O inibidor de raios é um elemento de protecção que, ao contrário do pararraios, evita a formação do traçador através do qual se produz a descarga. Deste modo impede o processo natural de formação do raio numa área determinada.
Outros tipos:
Empregado para o mesmo fim que o pararraios de Franklin, o pára-raios de Melsens adota o princípio da gaiola de Faraday. Consiste em envolver o edifício numa armadura metálica, aproveitando as linhas arquitetônicas para a passagem da trama: barras de ferro verticais e horizontais. No alto da construção, as barras verticais juntam-se em feixes, os quais se ligam ao solo, no outro extremo, por uma série de chapas de terra.
Pararraios em instalações elétricas:
Na proteção de instalações elétricas, o pára-raios, ou descarregador, é colocado num ponto da instalação em que se forme um máximo da onda de tensão elétrica. Na instalação, intercala-se um dispositivo que obrigue a onda de corrente elétrica, em quadratura com a onda de tensão elétrica, a ter uma inversão nesse ponto. Os tipos de pararraios empregados em instalações elétricas são: de antena, de rolos, de peróxido de chumbo e eletrolítico.
Inibidor de Raios:
O inibidor de raios é um elemento de protecção que, ao contrário do pararraios, evita a formação do traçador através do qual se produz a descarga. Deste modo impede o processo natural de formação do raio numa área determinada.
Os pára-raios tradicionais protegem as estruturas mas não podem evitar os efeitos negativos da indução electromagnética causada pela grande energia que se transmite durante a descarga, de que todos os aparelhos existentes, tanto eléctricos como telefónicos, informáticos, electrónicos, etc. se ressentem em maior ou menor medida, e que pode mesmo causar a sua completa destruição.
O inibidor de raios proporciona protecção não só contra os raios mas também contra os efeitos das induções electromagnéticas, dado que é capaz de evitar o processo natural de formação do raio na zona protegida.
A terra e a nuvem actuam como duas placas de um condensador, e quando a tensão entre placas aumenta suficientemente alcança-se um ponto de ruptura e produz-se o raio. O tempo de queda do raio é praticamente instantâneo, mas o processo de formação do traçador pode durar alguns minutos. O princípio físico de actuação do inibidor de raios está baseado na descarga deste condensador de forma controlada e constante durante esse tempo, através de um fluxo eléctrico da ordem dos miliamperes que se produz na sua cabeça para a ligação à terra em momentos de campo eléctrico "entre placas" elevado, situação que se apresenta quando há uma trovoada.
O inibidor de raios proporciona protecção não só contra os raios mas também contra os efeitos das induções electromagnéticas, dado que é capaz de evitar o processo natural de formação do raio na zona protegida.
A terra e a nuvem actuam como duas placas de um condensador, e quando a tensão entre placas aumenta suficientemente alcança-se um ponto de ruptura e produz-se o raio. O tempo de queda do raio é praticamente instantâneo, mas o processo de formação do traçador pode durar alguns minutos. O princípio físico de actuação do inibidor de raios está baseado na descarga deste condensador de forma controlada e constante durante esse tempo, através de um fluxo eléctrico da ordem dos miliamperes que se produz na sua cabeça para a ligação à terra em momentos de campo eléctrico "entre placas" elevado, situação que se apresenta quando há uma trovoada.
Riscos:
Estudos da ICLP (International Conference on Lighting Protection) põe em dúvida a eficácia do sitema ESE (Early Streamer Emission), com o qual o inibidor de raios funciona. Testes confirmam que essa tecnologia pode não funcionar corretamente em meios naturais, em oposição aos testes realizados em laboratório. A ICLP critica ainda as instruções e a forma que essas são apresentas pelo fabricante no manual desses produtos podendo prejudicar ainda mais o funcionamento do produto, quando utilizado por pessoas comuns. Na carta apresentado no site ofical, eles concluem dizendo que o uso do inibidor de raios não apresenta vantagem sobre o uso do para raios comum.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Geral Curiosidades: Dólar
Dólar americano
O dólar americano é a moeda oficial dos Estados Unidos da América, emitida por esse país, mas utilizada no mundo todo, seja em reservas internacionais, como também de livre circulação em alguns países. Atualmente, sua expedição é controlada pela Reserva Federal dos Estados Unidos.
O nome dollar deriva de thaler (em português táler), abreviação de Joachimsthaler, uma moeda de prata cunhada pela primeira vez em 1518, com prata extraída das minas situadas em torno da cidade de Joachimsthal ("Vale de São Joaquim"), atual Jáchymov, na Boêmia.
Abreviações:
O símbolo mais usado é $, assim como em outras moedas. O código ISO 4217 para o dólar americano é USD e o Fundo Monetário Internacional refere-se ao dólar como US$, abreviação que também é muito comum fora dos EUA para designar o dólar americano.
Subdivisões:
O dólar americano é dividido em 100 cents ou então dividido em 10 dimes, mas este último é usado hoje em dia somente para designar a moeda de 10 cents. Moeda e nota de um dólar existem simultaneamente, porém a nota é mais fácil de ser encontrada. Denominações menores que um dólar são emitidas em moedas, enquanto denominações superiores a um dólar são emitidas em notas da Reserva Federal (Federal Reserve).
Após a 2ª Guerra Mundial:
Até 1944, quando ocorreu a Conferência de Bretton Woods, era difícil determinar o valor do dólar em comparação ao de outras unidades monetárias, sendo a dificuldade ainda maior com os fortes abalos causados pela Segunda Guerra Mundial. Geralmente as cotações se baseavam nas reservas em ouro dos países, por ser o ouro um parâmetro universal. A esta altura os EUA já eram a maior potência mundial, por isso tentou-se estabalecer um padrão em que o grama de ouro teria um valor fixo em dólares.
O sistema durou até o início da década de 1970, quando o dólar já estava seriamente desvalorizado em relação ao valor acordado originalmente. Em 1971, o dólar deixou de ser diretamente conversível em ouro e, graças aos avanços tecnológicos que permitem negociações rápidas e em grandes volumes, surgiu o câmbio flutuante englobando vários pares de moedas. Foi assim que nasceu o Forex.
Circulação fora dos Estados Unidos:
Em 1995, mais de 380 bilhões de dólares americanos estavam em circulação, dois terços disso fora dos EUA. Em abril de 2004, aproximadamente 700 bilhões estavam em circulação,com uma estimativa de metade de dois terços dele fora dos EUA.O Estados Unidos da América é um dos vários países que usam a moeda dólar. Vários países usam o dólar americano como sua moeda oficial, e muitos outros permitem que a moeda seja usada de facto.
Dolarização da economia:
Nas décadas de 1980 e 1990, muitos economistas viam, com grande simpatia, a dolarização da economia brasileira como forma de romper o ciclo vicioso da inflação, que, na época, já podia ser considerada hiperinflação. Adotando o dólar como lastro para a moeda nacional, o Brasil poderia se ver livre do tão terrível dragão inflacionário. Outros economistas tinham receio na adoção dessa solução, principalmente quando viram a Argentina sofrer com a incapacidade de pagamento, resultando no abandono desse sistema.
Alguns dizem que o Plano Real foi, por um breve período, um tipo de dolarização da economia brasileira, visto que a URV - Unidade Valor de Referência, tinha, mais o menos, o mesmo valor de 1 dólar. Após a desvalorização do Real em 1999, houve o descolamento da moeda americana, com a adoção do câmbio flutuante.
Notas fora de circulação:
Notas acima de US$ 100 eram produzidas antigamente, porém a produção parou em 1946 e foram retiradas de circulação em 1969. Estas notas eram usadas em transações entre bancos ou pelo crime organizado; foi o uso ilícito que fez com que o Presidente Richard Nixon mandasse uma ordem executiva em 1969 proibindo seu uso. Com o advento das transações eletrônicas, as notas tornaram-se desnecessárias. As notas com valor acima de US$ 100 eram as de US$ 500, US$ 1.000, US$ 5.000, US$ 10.000 e US$ 100.000.
Recentemente foram lançadas novas notas de US$ 10 a US$ 100, com projeto gráfico diferenciado, entretanto, as antigas continuam valendo, devendo ser retiradas de circulação conforme forem se desgastando.
Moedas e notas contemporâneas do dólar americano:
Unidade ($) Desenho no anverso Desenho no inverso
Penny Abraham Lincoln Lincoln Memorial
Nickel Thomas Jefferson Desenho de um Bisão norte-americano
Dime Franklin D. Roosevelt tocha, ramo de carvalho, ramo de oliva
G. Washington Designs do Estado
Half-Dollar Coin John F. Kennedy Selo Presidencial
Dollar Coin Sacagawea Águia calva em vôo
Notas
One Dollar Bill George Washington Grande Selo
Two Dollar Bill Thomas Jefferson Declaração da Independência
Five Dollar Bill Abraham Lincoln Lincoln Memorial
Ten Dollar Bill Alexander Hamilton Prédio do Tesouro
Twenty Dollar Bill Andrew Jackson Casa Branca
Fifty Dollar Bill Ulysses S. Grant Capitólio
Hundred Dollar Bill Benjamin Franklin Independence Hall
Assinar:
Postagens (Atom)